domingo, 5 de junho de 2011

Ilha Tiwikkii!

Ao chegar a casa encontrei minha luz brincando com a Violeta na sala. Eu fiquei com dor no coração só de pensar nesta despedida. Minha princesinha não podia viajar de avião! Eu deveria deixar as duas, mas precisava levar o Di comigo. Não podia me afastar de todos e levá-lo seria uma boa desculpa, viagem de pai e filho. Será que minha esposa entenderia?


Eu a abracei e não queria dizer, não queria me despedir. Queria apenas ficar ao seu lado para sempre, nunca me afastar! Vou sentir tanta falta da sua presença nestes dias longe, mas é necessário. Eu preciso treinar os novos ensinamentos do Chien para aprender a duelar.


Conversei com ela e expliquei tudo, cada etapa do treinamento. A necessidade de me afastar até estar pronto para os novos aprendizados com o pai do Ado. A princípio ela achou tudo muito emocionante, até eu falar da viagem. Minha esposa ficou decepcionada e fez um biquinho, lindo como sempre.


Ficou olhando dentro dos meus olhos por alguns instantes, me agarrou e beijou como se fosse a última vez! Para não chorar na sua frente, fui procurar o pequeno e perguntar se gostaria de viajar comigo. Ele estava concentrado em seus estudos, porém já estava terminando.


Logo me sentei com meu filho no sofá da biblioteca e contei sobre minha ideia de viagem só para meninos. Ele aceitou muito contente, mas perguntou se não poderia chamar o Edward. Afinal o Diamante não conseguia desgrudar do melhor amigo. Eu assenti de pronto.


Liguei para a Carmita, perguntei sobre a possibilidade do Ed viajar conosco e ela não colocou nenhum obstáculo, nem fez recomendação alguma. Apenas disse: “Claro, confio em você!”


Em seguida liguei para a companhia aérea e chamei um carro para nos pegar. Tínhamos menos de meia hora. Voltamos a sala para as despedidas. Eu aconcheguei minha filha nos braços, já saudoso. Enquanto o pequeno abraçava a mãe.


Dizer tchau para a minha linda esposa foi a parte mais complicada. Desde nossa primeira noite juntos, eu nunca fiquei longe dela. Mesmo não dormindo na mesma cama por apenas duas vezes, sempre estávamos na mesma casa, próximos. Ia ser muito difícil esta breve separação. Eu a agarrei num beijo cheio de paixão, para deixar minha marca.


Chegamos a Ilha na manhã seguinte. Eu fiquei maravilhado com a casa. Nunca havia estado lá, então não tinha ideia do quanto o local era encantador!


Subi para fazer um reconhecimento. No segundo andar encontrei a cozinha, mesas na varanda, assim como sofás, num canto o quarto com beliches para os pequenos e do outro lado, um quarto de casal. Havia uma suíte no terceiro pavimento. Eu não pretendia dormir isolado ali, não sozinho, nem fui checar. Só entraria ali com minha luz nos braços.


Os meninos estavam apreciando o mar quando desci e os convidei para nadar, afinal de que valia ficar só olhando? O melhor mesmo era aproveitar a água salgada!


Durante nosso exercício, percebi um velho galeão ancorado na praia ao lado e sugeri aos meninos nadarmos até lá. Eles adoraram a ideia de explorar o navio e me acompanharam. Nem deu para cansar, pois nosso objetivo estava muito próximo.


Ficamos um tempo apenas apreciando aquele monte de tábuas flutuante. Eu me pergunto como conseguiram construir algo tão fantástico há séculos atrás. O mais impressionante é como ainda estava tão inteiro!


Saímos da água dispostos a vasculhar o galeão. Os meninos estavam ansiosos para brincar de piratas. Dentro do navio, eu constatei a alegria do Di. Ele e seu companheiro pareciam estar se divertindo muito com a experiência.


Apesar de sentir muita falta da minha luz, percebo o quanto este passeio está fazendo bem ao meu filho. Durante as explorações e brincadeiras pelo tombadilho, o pequeno resolveu andar na prancha, eu quase morri de susto. Mas antes que eu fosse buscá-lo, ele voltou apavorado.


Resolvi me exibir com a espada para os meninos, o Diamante ficou impressionado com a minha perícia. Eu sinceramente nem sei como aprendi a usar uma espada. Se o duelo não fosse mágico, eu poderia voltar para casa hoje mesmo que ia vencer o chefão!


Deixei os pequenos envolvidos em suas brincadeiras e fui fazer um reconhecimento na cabina do capitão. Embora aparentemente vazia, encontrei um dobrão de ouro e um diário lá dentro. Subi a torre da gávea e tive uma visão espetacular de todo o mar. O encontro do azul do céu com o azul do mar me fascina.


Olhei para o outro lado e a minha casa na árvore era a primeira no horizonte. Vislumbrei toda a Ilha lá de cima, vamos ter muitos lugares para visitar. Quando a fome bateu, já devia ser mais de cinco horas da tarde, levei os meninos para o quiosque da praia e pedi surpresa de abacaxi para todos nós.


O Ed conquistou uma menina, conversou com ele durante toda a refeição. Eu e o Di pegamos no pé dele, quando a menina se despediu com um beijinho. O rapazinho ficou todo envergonhado! E nós rimos um bocado. Meu filho me contou sobre a lenda do Capitão Boa Draga. Segundo ouviu no navio, ele sai da cabine durante a noite para espantar os visitantes.


Eu fiquei curioso, como sempre, e sugeri esperarmos até a noite para encontrarmos o tal fantasma. Os pequenos concordaram e aproveitamos o restinho da tarde olhando a barraca de lembranças no calçadão.


Quando a noite caiu, fomos para o navio atrás do Boa Draga, entrei na cabine para provocá-lo. Em pouco tempo ele saiu fazendo as caretas típicas de um fantasma!


Eu já me acostumei a isto, então o susto foi pequeno em relação ao dos meninos. Conversei com o Capitão e pedi que nos ensinasse uma canção do mar, afinal este era o motivo de atraí-lo: aprender a tal canção.


Depois do susto inicial, eles se juntaram a nós. E logo estávamos cantando junto a um fantasma pirata e cantor. Os meninos adoraram a experiência e vibraram quando aprenderam toda a letra.


Voltamos para casa a pé, a esta altura estava muito escuro para voltar a nado. Edward estava muito contente com tudo e me agradeceu pelo convite: ele nunca havia se divertido tanto num só dia!


Tomamos banho ao chegarmos, deixei os meninos conversando na varanda e fui preparar uns hambúrgueres para nós. Além deles, o meu repertório na cozinha não passa do espaguete e das saladas. Este é o mal de ter uma excelente cozinheira como esposa!


Durante o jantar, percebi o meu filho um tanto cabisbaixo e perguntei se ele estava bem, ou se a comida estava tão ruim assim. O pequeno falou: “O hambúrguer está muito bom pai! Mas, na hora do jantar sempre estamos todos juntos... Tô sentindo falta da mamãe e da maninha.”


Eu entendi, afinal eu também sentia falta das duas. Por isto mesmo ligaríamos para casa após o jantar. Minha afirmação o animou um pouco mais. Edward resolveu se manifestar, perguntando se poderia ligar para os pais. Eu disse sim, afinal eles deveriam querer notícias do menino também. Era a primeira vez que ele dormia distante deles.


Depois de lavarmos todos os pratos, fiz a ligação para a Carmita e deixei o Ed conversar com os pais. Por fim, liguei para casa e falei com a minha luz. Estava muito ansioso para ouvir a sua voz! Ficamos um tempo matando as saudades até ela colocar a Vi ao telefone. Foi reconfortante escutar as palavras incompreensíveis da minha princesinha.


O Diamante já estava feliz só de me ouvir conversando com as duas. Vibrou de felicidade quando passei o telefone conseguiu falar com as duas. Até o Ed aguardava ansioso sua vez de falar com a Violeta.


Estávamos emocionados com as ligações e resolvi ensinar os meninos o hula-hula, assim não errariam quando fossem imitar o povo daqui dançando. Foi o suficiente para distraí-los das saudades de casa.


Na hora dos pequenos dormirem, eu os mandei para a cama. Passei quase duas horas treinando o tal do “Tai Chi Chuan”, porém ainda não encontrei o meu equilíbrio e nem a harmonia interior. Espero conseguir isto logo, pois não quero passar mais de dois dias longe da Cristal.


Estava encafifado com as risadas cada vez mais altas vindas do quarto e fui averiguar: encontrei os dois encrenqueiros brincando de guerra de travesseiros. Se você não pode com eles... Junte-se a eles! Gastei a energia dos meninos entrando na guerra e aproveitei muito dando boas risadas com a brincadeira.


Os dois preferiram dormir nas camas de cima e logo desmaiaram de sono. Eu dei um beijo boa noite em cada um, apaguei as luzes e fui continuar meu treinamento. Afinal, a viagem é para aprimorar os ensinamentos do Chien.


Resolvi ir até a praia meditar de frente para as ondas, talvez a beleza do mar pudesse me ajudar a encontrar a concentração necessária para levitar como o pai do Ado.


Na verdade, acabei apagando com o marulho das ondas e a umidade da areia. Tudo contribuiu para o meu maior conforto. Talvez o cansaço tenha ajudado também e dormi profundamente.


Acordei no dia seguinte, com o sol brilhando e ainda baixo. Fui até a casa ver os pequenos, estavam sentados na cama conversando e decidindo aonde gostariam de ir esta manhã!


Após um café a base de cereais, fomos às Ruínas do Macaco. A ideia foi dos meninos, chegando lá só tinha um monte de pedras e uma fonte gigantesca. Não havia nada de interessante para eles por lá. Mesmo assim, quiseram olhar pedra por pedra.


Cansados de tentar entender como os nativos haviam colocado todas aquelas pedras ali, há mais de mil anos atrás, os dois sentaram do lado da fonte. Eu peguei uma moeda e decidi fazer um pedido para o deus Macaco. A princípio era encontrar a Mita, entretanto pensei melhor e fiquei em dúvida. Tinha um monte de coisas para pedir:
. Conseguir meditar e fazer o Tai Chi Chuan;
. Ganhar do chefão no duelo;
. Voltar para casa e dar um beijinho na Vi;
. E fazer muito oba-oba com a Cristal!


Provavelmente por isto, meu pedido não teve resposta. Resolvi dar uma incrementada na fonte, um pouco de sabão em pó faria a água borbulhar e animaria os pequenos.


O deus Macaco se irritou com a minha brincadeira, seus olhos brilharam vermelhos de raiva e uma lava incandescente tomou o lugar da água. Foi assustador! Achei melhor sair dali rapidinho.


Havia um passeio de helicóptero pela Ilha prestes a sair, então nos inscrevi no tal passeio. Edward ficou empolgado ao saber do passeio e me abraçou agradecendo. Ele me confessou sempre ter desejado andar naquela geringonça voadora. O Di olhava fascinado para o céu, esperando avistar nosso veículo.


O helicóptero pousou e nós entramos, fizemos um belo tour aéreo. De cima, a Ilha Tiwikkii consegue ser ainda mais bonita. Mas o barulho infernal do aparelho e o enjoo me fizeram desejar pousar o mais rápido possível.


Quando descemos, meu estômago estava roncando por conta dos saquinhos de vômito que eu enchi. O maldito barulho do helicóptero me deixou ainda mais enjoado e irritado. Porém a alegria dos pequenos era imensa e eu me rendi a felicidade deles.


Resolvemos experimentar outra iguaria da Ilha desta vez: Costela de Luau. Meu filho fez questão de comentar ter gostado mais da Surpresa de Abacaxi, tanto eu quanto o Ed, concordamos com ele.


Depois do almoço, andamos de volta para casa e deitamos ao sol para pegar uma corzinha. Somos muito branquelos, um pouquinho de sol do final da tarde poderia nos garantir um belo bronzeado. Lembro muito bem o quanto a minha luz gostou de me ver moreno!


Conseguimos a cor desejada e fomos catar conchinhas na areia. Ninguém achou nada... Bem, o Diamante achou sim: um caranguejo. Na hora nem percebi, mas ele começou a gritar de dor. No entanto, somos sims, foi só um susto mesmo. Ele ficou intacto.


Meu pequeno gênio criativo começou a fazer um castelo na areia com a ajuda do seu melhor amigo. Eu fiquei observando os dois e lembrei da primeira vez que fomos à praia. Ele jogava areia para todo lado, tentando nos ajudar na nossa construção. E lá estava ele, agindo com competência, parecia um verdadeiro arquiteto! Quem sabe ele se torne um futuro Niemeyer?


Eles só terminaram o castelo à noite. Para podermos admirar a sua obra, o Di teve a ideia de colocar uma lanterna dentro do castelo. Caracas, meu filho é brilhante!


Jantamos e ligamos para as nossas famílias, depois eu fui dar uma limpeza na casa. Não suporto sujeira e tinha areia para todo lado. Passei pela varanda, entre a arrumação do quarto e da cozinha, peguei os malandrinhos de cochicho. Devem estar aprontando alguma?!


Não deu outra, os dois tramaram de pular na cama de casal. Só esqueceram de um detalhe: me convidar! Como sou cara de pau, eu entrei na brincadeira mesmo sem convite... Hehehe


Exaustos de tanta farra, eu os coloquei na cama e fui treinar. Desta vez eu troquei, primeiro eu meditei e tive sucesso, consegui levitar. Empolgado, comecei a praticar Tai Chi e fiquei admirado comigo mesmo. Não errei movimento algum... Será que já estou pronto para aprender a duelar?


Na manhã seguinte, eu estava decidido a voltar para casa. Não conseguiria ficar mais uma noite sem a Cristal, acordei louco de vontade de beijá-la! Mas o Edward falou: “Tio Forte, mamãe me deu um mapa de uma cabana misteriosa, disse que é pra você ir lá e ajudar o Bruxo a consertar os aparelhos. É importante!”


Se a Carmita diz que é importante... Adiei um pouco mais a viagem de volta e fui com os meninos até a tal cabana. Ao chegar, nos deparamos com uma cena chocante. Aliás, foi mesmo um choque, para o cara! Parecia até desenho animado, dava para ver o esqueleto do Bruxo e os raios a sua volta.


Cumprimentei-o e me ofereci para ajudar a consertar seus eletrodomésticos. Ele ficou feliz com a ajuda e eu por ter passado horas estudando mecânica na República. Seria muito mais rápida executar a tarefa, com minha habilidade no máximo.


Eu consertei a TV, o micro-ondas, a lava-louça e por último a torneira da banheira. Enquanto isto os meninos secaram o chão.


Agradecido, o Bruxo me deu um presente: um tal de Boneco Vodu. Então me toquei, a Carmita devia saber deste boneco! Como é um objeto mágico, pensei em usá-lo no duelo... Mas antes devo perguntar ao Chien se posso mesmo utilizá-lo. Duelos são cheios de regras, formalidades e honra.


Para comemorar, ele quis dançar com a gente. Ficou encantado com os meninos, pois estavam dançando o hula-hula como os nativos!


No caminho de volta encontramos outra ruína da Ilha. Comecei a cavar um buraco, minha intenção era achar um tesouro. No entanto, tudo o que encontrei foi uma mina d’água. Fiquei atordoado e os pequenos se agitaram com a água jorrando. O melhor era sair de lá e buscar outro lugar para almoçar.


No calçadão da praia, sentamos no quiosque e decidimos experimentar a última iguaria do cardápio: Teriyaki de Mahimahi, um nome complicado para carne com abobrinha. O mais engraçado foi o olhão da garota na comida do Di. Ele ficou nervoso e buscou proteger sua comida, virando de costas para ela.


Foi a vez do Ed zoar com o pequeno e eu ajudei. O meu filho começou a argumentar sobre a menina ser maluca, tornando a brincadeira ainda mais interessante. Ele nos deu mais material para implicar.


Por fim um nativo me abordou fazendo o gesto “relax”. Eu só relaxei mesmo, quando consegui aprender! Hehehe


Comprei umas lembrancinhas da Ilha para os amigos. Para a Cristal e a Vi, gastei um pouco mais, com algumas joias artesanais. Depois fomos catar conchinhas na praia para fazer a digestão. Cada um achou uma concha diferente e aproveitamos o resto da tarde nadando e pegando sol.


De noite, apreciamos uma dança do fogo. Caracas, nem sei como o cara consegue fazer todos aqueles movimentos sem se queimar. Por isto mesmo, preferi não aprender a tal dança por enquanto. Os meninos precisam de mim vivo!


Voltamos para casa e os pequenos insistiram em pescar o jantar. Quando finalmente fisguei um robalo, subi para prepará-lo. A minha única possibilidade era cozinhar o peixe com abobrinhas, elas estão me perseguindo. Devo estar falando muitas abobrinhas ultimamente! São as saudades da minha luz e da minha princesinha...


Durante o jantar, eu soltei a notícia: Vamos para casa ainda esta noite! Eles ficaram abalados com a ideia, porém não ouvi queixas. Os meninos também sentiam falta de casa.


5 comentários:

  1. Forte!
    Neste caso eu tinha um motivo especial para deixar o meu filhão viajar com vocês... E você esqueceu de mencionar a quantidade de recomendações que fiz antes de encerrar dizendo que confiava em você. Quanto ao Ed nunca ter se divertido tanto, eu nem duvido, difícil competir com um navio pirata! ¬¬

    Mesmo assim: AMO!
    bjosmil! *.*

    ResponderExcluir
  2. Quanta coisa, mas ficar longe da Cristal e da Vi não deve ser nada bom... Foi legal a Carmita deixar Edward ir pra fazer companhia para o Di.

    E que bom q aprendeu o Tai Chi *-*


    ;*

    ResponderExcluir
  3. Carmita, É verdade... Eu não podia falar a quantidade de recomendações, afinal se contasse todas daria um capítulo de história! Hehehe
    Realmente, não tem como competir com um navio pirata, uma paquera e um fantasma cantor!

    Deka, com certeza foi o mais difícil de ir para a Ilha! Ficar longe da minha luz e da minha princesinha me partiu o coração, por sorte a Ilha tem muitas distrações... Acho que fazia parte do "pacote" dela para me ajudar... Hehehe
    Foi difícil, mas valeu a pena!

    Um Forte abraço!

    ResponderExcluir
  4. Mesmo com a saudade da família reunida foi bem divertido o passeio! *w*
    Muito fofo você ter levado o Di e o Ed.
    Não sei onde encontrou tanta energia pra passar o dia brincando e ainda treinar antes de dormir... Assim a vitória fica garantida!
    O que esse boneco vodu vai ajudar no duelo, eheim? Tanto mistério. çç'
    Bjuus, Forte! =*

    ResponderExcluir
  5. Não posso negar que me diverti com os pequenos! Eu tenho meus truques para dormir pouco... Como a Carmita diz: não há nada que você não possa fazer!
    O duelo é de varinhas... Ainda sabia a utilidade do boneco! Ainda tem muito mistério nesta história... Agora é que começam a ser esclarecidos!

    Um Forte abraço!

    ResponderExcluir